por urso » Ter Abr 22, 2014 11:08
Buenas galera!
Estou com duvida nesta questão, não sei se para resolver ela, não sei se preciso pegar os pontos em x e y para ver se é continua e se preciso derivar para encontrar a diferenciabilidade.

Tenho mais 2 questões nesse estilo, qualquer coisa posto aqui para tirar as duvidas depois que vocês me derem uma luz nessa! Vlw!

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urso
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por urso » Ter Abr 22, 2014 15:58
Bom galera, acho que consegui resolver!
Eu fiz os limites e descobri:
f(1) = -2.1+4 = 2
f(1) = -2.1+5 = 3
Como os limites não são iguais, o limite bilateral não existe consequentemente não é diferenciavel em x=1.
Tudo certo até aqui, mas se a questão tivesse limite bilateral, o que eu faço? Derivo? Para isso trouxe a tona mais 2 questões, preciso de ajuda nelas!

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urso
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por e8group » Qua Abr 23, 2014 11:18
Polinômios definidos em um intervalo aberto são sempre diferenciáveis .
Considere

e

.
Como ambos polinômios estão definidos em intervalos abertos , logo eles são diferenciáveis .Assim , usando que diferenciabilidade implica continuidade já podemos afirmar que a função

é contínua em

.Agora vamos mostrar que

é diferenciável em x = 1 e com isso concluir que f é contínua .
Por definição ,

desde que o limite exista . E quando o limite existe ? Quando os limites laterais de f são números reais e são iguais .
Assim ,
(i)

.Como estamos trabalhando com

então

.Segue

.
(ii)

é diferenciável em x = 1 .Só por curiosidade f é diferenciável em toda reta .
OBS.: Só para efeito de organização (vide regras do fórum ) evite postar mais de uma dúvida em um único tópico , uma dúvida para cada tópico . Além disso , anexe imagens somente se for necessário . Neste caso pode usar o LaTeX para digitar suas expressões .
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por urso » Qua Abr 23, 2014 12:24
Bom dia Santhiago! Obrigado pela resposta

, foi de grande valia!
Grato,
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Cálculo: Limites, Derivadas e Integrais
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Assunto:
Taxa de variação
Autor:
felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44
Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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