por Jhenrique » Qui Jul 26, 2012 20:27
saudações!
1) Não estou entendendo como interpretar corretamente a notação da função derivada.
Poisbem, considerando as seguintes premissas:
f'(x) = d/dx(x) = [f(x+h)-f(x)]/h
o que é colocado no "(x)" deve ser colocado na definição de derivada também...
logicamente me parece um pouco estranho... porque deriva-se uma função (f(x) = x²-3x+2, por ex.), então a função f(x) é que deveria ir dentro da diferenciação: "f'(f(x))"... não é assim que ocorre mas é compreensível... o que ocrorre na verdade são umas transformações com a função f(x) e resultado será nomeada de f'(x). ok...
Mas nas regras operatórias básicas de diferenciação tem-se que: [f(x)+g(x)]' = f'(x)+g'(x)... o que me é ainda mais logicamente estranho, porque em [f(x)+g(x)]', duas funções, f(x) e g(x), estão sendo derivadas pela notação [...]'. Trocando de notação para, vamos ver... f'(...) não, muito estranho, então para d/dx(...), parece razoável, afinal as duas funções estão sendo derivadas!
vejamos:
d/dx[f(x)+g(x)] = d/dx[f(x)]+d/dx[g(x)]
parece logicamente melhor... mas, f'(x) = d/dx(x), então é só trocar d/dx(x) por f'(x) que fica estranho de novo...
enfim... não consegui entender o significa de (...)'
2) Na notação f'(x), o que se coloca no x é o que vai pra definição de derivada no outro lado da igualdade, certo. Mas na derivada da soma [f(x)+g(x)]' o que é substituido na definição [f(x+h)-f(x)]/h não é o x, como de costume, mas sim o f e o g! Ficando então: {[f(x+h)+g(x+h)]-[f(x)+g(x)]}/2. Tomando a parte final da equação anterior [f(x)+g(x)], ela é a que mais se aproxima da derivada da soma [f(x)+g(x)]'. Mas na definição original, esta parte final é -[f(x)]. Portanto, é como se [f(x)+g(x)] fosse igual a [f(x)], e por isso foi substituida na parte final da definição e nela toda.
O FATO é que se deriva [f(x)+g(x)]' e na definição de derivada, o que aparece no lugar de f(x) é o f(x) somado com o g(x)...
OU SEJA, houve uma substituição de f para g+f... mas em funções APENAS substituimos o (x)... a não ser que no lugar do (x) apareça uma coisa do tipo (f(x)+g(x))... isto lebra d/dx( f(x)+g(x) ) que lembra f'( f(x)+g(x) )...
enfim, tudo isso me lembra meus "professores doutores" "ensinando" trinometria sem explicar o significado das funções no círculo trigonométrico... (e eu ainda tenho mais dúvidas com notações do tipo: d/dx(u+v) = d/dx(u) + d/dx(v)...)
é um textin grandin... kkkkk... mas não passa de definições e interpretações...
obrigado a quem me ajudar!
José
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por Russman » Qui Jul 26, 2012 22:56
A Diferenciação é uma
operação linear que efetua-se sobre funções . Isto é, se representarmos por

esta operação,

números reais quaisquer e

funções da variável x, temos
![D[af(x)+bg(x)] = aD[f(x)] + bD[g(x)] D[af(x)+bg(x)] = aD[f(x)] + bD[g(x)]](/latexrender/pictures/6e66579af87e88816b075f2688076660.png)
.
Ou seja, as constantes podem ir "para fora" da derivação e a derivada de uma soma é a soma das derivadas.
Exemplo:
![D[3x+6x^2] = 3 D[x] + 6D[x^2] D[3x+6x^2] = 3 D[x] + 6D[x^2]](/latexrender/pictures/59102be44e09aad778562bc84829c720.png)
.
Provamos este fato pela definição de derivação, ou uma das possíveis definições:
![D[f(x)]=\lim_{h\rightarrow 0}\frac{f(x+h)-f(x)}{h} D[f(x)]=\lim_{h\rightarrow 0}\frac{f(x+h)-f(x)}{h}](/latexrender/pictures/a404bb861acd1dac8b8b254ce0e3fe3a.png)
.
Veja que o fato de usarmos
![D[f(x)] = \frac{\mathrm{d} }{\mathrm{d} x}f(x) = f'(x) D[f(x)] = \frac{\mathrm{d} }{\mathrm{d} x}f(x) = f'(x)](/latexrender/pictures/1faea9b840f090980d8a9ea2fb5664f0.png)
é apenas uma convensão de NOTAÇÃO.
A demonstração de linearidade :

- CodeCogsEqn.gif (7.33 KiB) Exibido 4204 vezes
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por MarceloFantini » Qui Jul 26, 2012 23:44
1) É importante perceber que

é apenas uma maneira mais concisa de escrever
![[f(x)]' [f(x)]'](/latexrender/pictures/0fc35a5f83c3056e47c2b6d736d5b48b.png)
, significando a derivada da função

. Ou seja,
![\frac{\textrm{d} ...}{\textrm{d}x} = [...]' \frac{\textrm{d} ...}{\textrm{d}x} = [...]'](/latexrender/pictures/36fa3663a3b6cfa6bb21da53c4e5327e.png)
. Você não está sabendo ligar com a notação: note que se escrevemos

, então na notação de Leibniz isto se escreve

ou

. Também não sei o que quer dizer com

, por favor use LaTeX para os símbolos, facilitando o entendimento de todos.
2) Lembre-se que eu disse que
![f'(x) = [f(x)]' f'(x) = [f(x)]'](/latexrender/pictures/6ec974da663ed67ea2eb4447206604ca.png)
. Portanto, se

, então
![[h(x)]' = [f(x)+g(x)]' [h(x)]' = [f(x)+g(x)]'](/latexrender/pictures/5979653e65ed291391a744c7f90cd10c.png)
. Não é a função

que foi substituída, ela é apenas um símbolo para representar uma função qualquer. Parece que você não está conseguindo compreender que vale para qualquer tipo de função, como por exemplo funções que são somas de outras.
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por Jhenrique » Sáb Jul 28, 2012 19:11
Os esclarecimentos de vocês foram importantes!
E esse passo a passo aqui foi imprescindível!!!

Se vc não tivesse me mostrado isso, eu iria boiar se eu precisasse fazer a distributiva de A e B nas funções f(x) e g(x) dentro da definição de derivada, agora eu sei!
Aproveitando o assunto do tópico...
tenho outra dúvida relacionada...
sendo:
k = constante
u = f(x)
v = g(x)então porque se procede assim com estes dois termos
[u·v]' = [u]'·v+u·[v]' mas com estes dois termos é assim
[k·u]' = k·[u]'?
obg,
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por LuizAquino » Dom Jul 29, 2012 11:19
Jhenrique escreveu:Aproveitando o assunto do tópico...
tenho outra dúvida relacionada...
sendo:
k = constante
u = f(x)
v = g(x)
então porque se procede assim com estes dois termos
- Código: Selecionar todos
[u·v]' = [u]'·v+u·[v]'
mas com estes dois termos é assim
- Código: Selecionar todos
[k·u]' = k·[u]'
A segunda identidade é apenas um caso particular da primeira. Basta lembrar que se f(x) = k, então f'(x) = 0. Ou seja, "a derivada de uma constante é zero".
ObservaçãoAssim como consta nas
Regras deste Fórum, por favor poste apenas um exercício/dúvida por tópico.
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por Jhenrique » Dom Jul 29, 2012 13:49
LuizAquino escreveu:A segunda identidade é apenas um caso particular da primeira. Basta lembrar que se f(x) = k, então f'(x) = 0. Ou seja, "a derivada de uma constante é zero".
humm... vdd... eu devia ter observado isso :S
LuizAquino escreveu:ObservaçãoAssim como consta nas
Regras deste Fórum, por favor poste apenas um exercício/dúvida por tópico.
Ok! Mas as minhas dúvidas relacionadas com a interpretação da função derivada não cessaram...
MarceloFantini escreveu:1) É importante perceber que

é apenas uma maneira mais concisa de escrever
![[f(x)]' [f(x)]'](/latexrender/pictures/0fc35a5f83c3056e47c2b6d736d5b48b.png)
, significando a derivada da função

. Ou seja,
![\frac{\textrm{d} ...}{\textrm{d}x} = [...]' \frac{\textrm{d} ...}{\textrm{d}x} = [...]'](/latexrender/pictures/36fa3663a3b6cfa6bb21da53c4e5327e.png)
. Você não está sabendo ligar com a notação: note que se escrevemos

, então na notação de Leibniz isto se escreve

ou

. Também não sei o que quer dizer com

, por favor use LaTeX para os símbolos, facilitando o entendimento de todos.
2) Lembre-se que eu disse que
![f'(x) = [f(x)]' f'(x) = [f(x)]'](/latexrender/pictures/6ec974da663ed67ea2eb4447206604ca.png)
. Portanto, se

, então
![[h(x)]' = [f(x)+g(x)]' [h(x)]' = [f(x)+g(x)]'](/latexrender/pictures/5979653e65ed291391a744c7f90cd10c.png)
. Não é a função

que foi substituída, ela é apenas um símbolo para representar uma função qualquer. Parece que você não está conseguindo compreender que vale para qualquer tipo de função, como por exemplo funções que são somas de outras.
AHAAA!!!
Se
f'(x) é uma maneria concisa de escrever
[f(x)]', então alguma coisa não tá certa... vejam:
A definição de derivada da função inversa é:
[f?¹(x)]' = 1/f'(f?¹(x))mas aplicando que:
f'(x) = [f(x)]'então tem-se que:
[f?¹(x)]' = 1/[f(f?¹(x))]'e
[f(f?¹(x))]' é igual a
[f(f?¹(x))]'·[(f?¹(x)]'... e
[f(f?¹(x))]' é igual a
[f(f?¹(x))]'·[(f?¹(x)]'... e
[f(f?¹(x))]' é igual a
[f(f?¹(x))]'·[(f?¹(x)]'.........
ou seja...
[f(x)]' não pode ser igual a
f'(x)... pq senão ocorre esse efeito infinto acima!
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por MarceloFantini » Dom Jul 29, 2012 13:55
Você está se prendendo demais a notação.
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por Russman » Seg Jul 30, 2012 00:39
Você está se prendendo demais a notação. (2)
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por Jhenrique » Seg Jul 30, 2012 03:34
ué... mas eu não quero errar numa conta de calculo ou numa conta de engenharia por causa duma notação...
então é isso mesmo?
pra esta última dúvida minha não há explicação?
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por Russman » Seg Jul 30, 2012 04:15
A liberdade de notação existe exatamente para ser aplicada diferentes notações para diferentes casos, de acordo com a conveniência!
Veja que a notação

ou
![[f(x)]' [f(x)]'](/latexrender/pictures/0fc35a5f83c3056e47c2b6d736d5b48b.png)
são convencionadas a significarem a derivada da função

com relação a seu argumento. Isto é,
se

é uma função da variável

então , para lembrar dessa dependência, escrevemos

e denotamos sua derivada como

.
Agora, por exemplo, a função

não pode seguir essa convenção uma vez que ela possui DUAS variáveis. Assim, somos obrigados a expressar suas derivadas respectivamente a cada variável pela notação conhecida como de Leibniz:

ou

, onde nessa última a notação quer significar que a derivação é uma operação sendo aplicada na função e não um quociente como na primeira.
O fato é que não existe diferença entre

,

e
![[f(x)]' [f(x)]'](/latexrender/pictures/0fc35a5f83c3056e47c2b6d736d5b48b.png)
. Elas existem para ser aplicadas , cada qual, de modo a simlificar a notação de solução do problema. Se sua notação esta dando problema para alguma particularidade então use outra!!!
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Assunto:
método de contagem
Autor:
sinuca147 - Seg Mai 25, 2009 09:10
Veja este exercício:
Se A = {

} e B = {

}, então o número de elementos A

B é:
Eu tentei resolver este exercício e achei a resposta "três", mas surgiram muitas dúvidas aqui durante a resolução.
Para determinar os elementos do conjunto A, eu tive de basicamente fazer um lista de vinte dividido por todos os números naturais maiores que zero e menores que vinte e um, finalmente identificando como elementos do conjunto A os números 1, 2, 4, 5, 10 e 20. Acho que procedi de maneira correta, mas fiquei pensando aqui se não existiria um método mais "sofisticado" e prático para que eu pudesse identificar ou ao menos contar o número de elementos do conjunto A, existe?
No processo de determinação dos elementos do conjunto B o que achei foi basicamente os múltiplos de cinco e seus opostos, daí me surgiram estas dúvidas:
existe oposto de zero?
existe inverso de zero?
zero é par, certo?
sendo x um número natural, -x é múltiplo de x?
sendo z um número inteiro negativo, z é múltiplo de z?
sendo z um número inteiro negativo, -z é múltiplo de z?
A resposta é 3?
Obrigado.
Assunto:
método de contagem
Autor:
Molina - Seg Mai 25, 2009 20:42
Boa noite, sinuca.
Se A = {

} você concorda que n só pode ser de 1 a 20? Já que pertence aos naturais?
Ou seja, quais são os divisores de 20? Eles são seis: 1, 2, 4, 5, 10 e 20.
Logo, o conjunto A é
A = {1, 2, 4, 5, 10, 20}
Se B = {

} você concorda que x será os múltiplos de 5 (positivos e negativos)? Já que m pertence ao conjunto Z?
Logo, o conjunto B é
B = {... , -25, -20, -15, -10, -5, 0, 5, 10, 15, 20, 25, ...
Feito isso precisamos ver os números que está em ambos os conjuntos, que são:
5, 10 e 20 (3 valores, como você achou).
Vou responder rapidamente suas dúvidas porque meu tempo está estourando. Qualquer dúvida, coloque aqui, ok?
sinuca147 escreveu:No processo de determinação dos elementos do conjunto B o que achei foi basicamente os múltiplos de cinco e seus opostos, daí me surgiram estas dúvidas:
existe oposto de zero? sim, é o próprio zero
existe inverso de zero? não, pois não há nenhum número que multiplicado por zero resulte em 1
zero é par, certo? sim, pois pode ser escrito da forma de 2n, onde n pertence aos inteiros
sendo x um número natural, -x é múltiplo de x? Sim, pois basta pegar x e multiplicar por -1 que encontramos -x
sendo z um número inteiro negativo, z é múltiplo de z? Sim, tais perguntando se todo número é multiplo de si mesmo
sendo z um número inteiro negativo, -z é múltiplo de z? Sim, pois basta pegar -z e multiplicar por -1 que encontramos x
A resposta é 3? Sim, pelo menos foi o que vimos a cima
Bom estudo,

Assunto:
método de contagem
Autor:
sinuca147 - Seg Mai 25, 2009 23:35
Obrigado, mas olha só este link
http://www.colegioweb.com.br/matematica ... ro-natural
neste link encontra-se a a frase:
Múltiplo de um número natural é qualquer número que possa ser obtido multiplicando o número natural por 0, 1, 2, 3, 4, 5, etc.
Para determinarmos os múltiplos de 15, por exemplo, devemos multiplicá-lo pela sucessão dos números naturais:
Ou seja, de acordo com este link -5 não poderia ser múltiplo de 5, assim como 5 não poderia ser múltiplo de -5, eu sempre achei que não interessava o sinal na questão dos múltiplos, assim como você me confirmou, mas e essa informação contrária deste site, tem alguma credibilidade?
Há e claro, a coisa mais bacana você esqueceu, quero saber se existe algum método de contagem diferente do manual neste caso:
Para determinar os elementos do conjunto A, eu tive de basicamente fazer um lista de vinte dividido por todos os números naturais maiores que zero e menores que vinte e um, finalmente identificando como elementos do conjunto A os números 1, 2, 4, 5, 10 e 20. Acho que procedi de maneira correta, mas fiquei pensando aqui se não existiria um método mais "sofisticado" e prático para que eu pudesse identificar ou ao menos contar o número de elementos do conjunto A, existe?
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