por viniciusdosreis » Qua Fev 02, 2011 16:16
Boa tarde galera, sou novo aqui no fórum e gostaria de saber se poderiam me ajudar. Estou com dificuldades para fazer algumas demonstrações...
Dados X, Y

IR, sejam
F = conjunto das funções f: IR --> IR que se anulam em todos os pontos de X,
G = conjunto das funções g: IR --> IR que se anulam em todos os pontos de Y.
Prove:
a) F e G são subespaços vetoriais de E = f(IR;IR)
Sei que tenho que provar as 3 propriedades;
I)

; é claro que o conjunto F contem o elemento neutro, uma vez que para

II)

, sendo

e

A primeira esta correta?
Não estou conseguindo provar a segunda, pois não consegui visualizar essas funções, se alguém puder me dar uma idéia.
Agradeço.
Vinícius
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viniciusdosreis
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por LuizAquino » Qua Fev 02, 2011 17:32
No exercício, F é um conjunto de
funções, tal que se f é uma dessas funções então f(x)=0 para qualquer x em X. Só para exemplificar, a função

é uma delas.
Como você disse, para provar que F é subespaço de E, temos que provar 3 prorpriedades:
(i)

.
(ii) Se

, então

, sendo k um número real qualquer.
(iii) Se

e

, então

.
Vejamos a propriedade (i). Primeiro, note que esse "0" não é o número zero, mas sim o elemento neutro do espaço em questão. Como estamos no espaço de funções, esse elemento neutro deve ser também uma função. Então, a pergunta que você deve se fazer é: existe alguma função n em F tal que para qualquer função h em F teremos que
h+n=h? (Aqui vale outro lembrete. Esse "+" não é o símbolo de soma entre números que você está acostumado, mas sim o símbolo de soma para funções.)
Pois bem, a resposta para a pergunta é sim. Basta tomar a função

definida por n(x)=0. Note que essa função servirá como elemento neutro para a soma entre funções e além disso ela pertence a F, já que ela é zero para x em X (ora, se ela é zero para qualquer valor em

, é claro que ela será zero para um subconjunto X de

).
Agora, vamos para a propriedade (ii). Por hipótese, f pertence a F. Portanto, pela definição de F sabemos que f(x)=0 para qualquer x em X. Multiplicando ambos os membros dessa equação por k, obtemos kf(x)=0. Pela definição de produto de escalar por função temos que essa última equação é o mesmo que (kf)(x)=0. Ou seja, a função kf é tal que ela é zero para qualquer x em X. Portanto, kf pertence a F.
Por fim, vejamos a propriedades (iii). Por hipótese, f e g pertencem a F. Portanto, pela definição de F sabemos que f(x)=0 e g(x)=0 para qualquer x em X. Somando-se essas equações, obtemos f(x)+g(x)=0. Pela definição de soma entre funções, temos que essa última equação é o mesmo que (f+g)(x)=0. Ou seja, a função f+g é tal que ela é zero para qualquer x em X. Portanto, f+g pertence a F.
Logo, como (i), (ii) e (iii) são válidas, nós temos que F é subespaço de E.
A prova para G é análoga.
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por viniciusdosreis » Qui Fev 03, 2011 16:20
Ei Luiz, muito obrigado, ficou bem claro de visualizar com essa idéia.
Agora estou com um problema na letra C deste mesmo problema, se alguém puder me dar uma ajudinha...
Prove:
C) Tem-se

se, e somente se,

.
Sei que não posso ter um numero real que pertença tanto a X quanto a Y, mas não vejo diferença se ele não pertencer a nenhum dos dois conjuntos ao mesmo tempo. Algo relacionado com os subespaços F e G, ou com as funçoes, que deixei passar?
Na letra B consegui provar que

para que E=F+G, não sei se isso ajudaria.
Desde já, agradeço.
Abraços
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por LuizAquino » Qui Fev 03, 2011 17:27
Sei que não posso ter um numero real que pertença tanto a X quanto a Y, mas não vejo diferença se ele não pertencer a nenhum dos dois conjuntos ao mesmo tempo.
Não se pode afirmar isso. O enunciado da questão apenas diz que X e Y são subconjuntos de

. Imagine, por exemplo, que

e

. Temos X e Y subconjuntos de

e claramente há elementos em comum entre os dois conjuntos.
viniciusdosreis escreveu:Na letra B consegui provar que

para que E=F+G, não sei se isso ajudaria.
Por favor, coloque aqui o texto completo do quesito b) dessa questão, bem como a sua solução para ele.
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por viniciusdosreis » Qui Fev 03, 2011 20:25
Exercicio:
Dados X, Y

, sejam
F = conjunto das funções f: IR --> IR que se anulam em todos os pontos de X,
G = conjunto das funções g: IR --> IR que se anulam em todos os pontos de Y.
Prove:
a) F e G são subespaços vetoriais de E = f(IR;IR);
b) Tem-se E=F+G se, e somente se,

;
c) Tem-se

se, e somente se,

;
d) Vale

se, e somente se,

;
Resolucao:
b)
Mostraremos que

, sejam

,

e

, temos que e=f+g.
Como E, F e G sao espacos vetoriais e claro que

.
Temos ainda que

, ou seja,

e

. Para que

, suponhamos que exista um unico

e um unico

satisfazendo e=f+g.
Entao, somando e subtraindo 'e', temos e=f+g=(f+e)+(g-e), sendo

e

. Como temos um unico f e g satisfazendo e=f+g; entao f=f+e e g=g-e. Portanto e=0. Logo

.
Assim, o conjunto dos pontos, X e Y, que se anulam em F e G, respectivamente, apresentam

Quanto a letra c;
Sei que não posso ter um numero real que pertença tanto a X quanto a Y, mas não vejo diferença se ele não pertencer a nenhum dos dois conjuntos ao mesmo tempo.
Não se pode afirmar isso. O enunciado da questão apenas diz que X e Y são subconjuntos de . Imagine, por exemplo, que e . Temos X e Y subconjuntos de e claramente há elementos em comum entre os dois conjuntos.
Caso tenhamos um elemento em comum em X e Y, isso implicaria que

não tivesse apenas o zero. Correto? Ou estou confundindo?
Muito obrigado pela ajuda.
Abraços
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por LuizAquino » Sex Fev 04, 2011 08:56
viniciusdosreis escreveu:Prove:
b) Tem-se E=F+G se, e somente se,

;
Resolucao:
b)
Mostraremos que

, sejam

,

e

, temos que e=f+g.
Como E, F e G sao espacos vetoriais e claro que

.
Temos ainda que

, ou seja,

e

. Para que

, suponhamos que exista um unico

e um unico

satisfazendo e=f+g.
Entao, somando e subtraindo 'e', temos e=f+g=(f+e)+(g-e), sendo

e

. Como temos um unico f e g satisfazendo e=f+g; entao f=f+e e g=g-e. Portanto e=0. Logo

.
Assim, o conjunto dos pontos, X e Y, que se anulam em F e G, respectivamente, apresentam

Para demonstrar b), você precisa demonstrar duas afirmações que:
(i)

(ii)

Você começou tentando provar (i). Entretanto, você fez a seguinte suposição: "suponhamos que exista um único

e um único

satisfazendo e=f+g". Mas, essa suposição só será válida se

, o que não faz parte de sua hipótese. A sua hipótese é que E=F+G. Vale lembrar que soma direta (denotada por

) e soma (denotada por +) são duas coisas distintas.
viniciusdosreis escreveu:Caso tenhamos um elemento em comum em X e Y, isso implicaria que

não tivesse apenas o zero. Correto? Ou estou confundindo?
Note que você está afirmando que:

Mas, essa afirmação não é dada no exercício. Portanto, você deve prová-la para poder usá-la (caso de fato seja verdadeira).
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por viniciusdosreis » Sex Fev 04, 2011 15:24
Exatamente ai que me perco. Não estou conseguindo associar F e G com X e Y. Seria X o domínio das funções em F onde f(x)=0? ou seja, as raízes? Como faria essa relação?
Grato.
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por LuizAquino » Sex Fev 04, 2011 19:11
viniciusdosreis escreveu:Exatamente ai que me perco. Não estou conseguindo associar F e G com X e Y. Seria X o domínio das funções em F onde f(x)=0? ou seja, as raízes? Como faria essa relação?
Todas as funções em F (ou em G) vão de

em

. Portanto, o domínio e o contra-domínio de todas as funções em F (ou em G) é o conjunto

.
Entretanto, todas as funções em F possuem uma coisa em comum: toda função f em F é tal que f(k)=0, para todo k em X. Ou seja, qualquer elemento do conjunto X é associado ao 0. Em outras palavras, todo elemento do conjunto X é uma raiz para qualquer função em F. Vale destacar que nada impede que a função tenha raízes em elementos fora de X. Acredito que o diagrama abaixo ajuda a esclarecer as ideias.

- Diagrama
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por LuizAquino » Sáb Fev 05, 2011 19:22
Olá viniciusdosreis,
Como está na resolução da questão?
Segue abaixo a minha resolução.
viniciusdosreis escreveu:b) Tem-se E=F+G se, e somente se,

Temos que provar que:
(i)

(ii)
Afirmação (i)Por hipótese, qualquer que seja a função
e em E teremos funções
f em F e
g em G tal que
e = f + g. Sendo assim, tomemos qualquer função
e em E tal que

, para todo x em

. Agora, suponha que

e tomemos um
k em

. Desse modo,
teríamos e(k)=f(k)+g(k)=0+0=0.
Mas, isso contraria a definição da função
e que escolhemos. Portanto, deve ocorrer

.
Afirmação (ii)Seja
e uma função qualquer em E. Podemos escrever
e como sendo:


Fazendo:

,

,
temos que
f está em F e
g está em G, de modo que
e=f+g. Como
e é qualquer, então temos que E=F+G.
Note que essas funções
f e
g só estão bem definidas devido a hipótese

. Sem essa hipótese, tanto a função
f quanto a função
g estaria mal definida, pois para qualquer elemento em

tanto
f quanto
g daria 0 e e(x) ao mesmo tempo, o que não pode ocorrer.
viniciusdosreis escreveu:c) Tem-se

se, e somente se,

Temos que provar que:
(i)

(ii)
Afirmação (i)Seja
e uma função em E definida por

. Sendo assim,
e está em

. Mas, por hipótese em

só temos o elemento neutro do espaço de funções E (isto é, a função n(x)=0, para qualquer x em

). Portanto,
e deve também ser o elemento neutro do espaço E. Mas, para que
e seja o elemento neutro desse espaço ele deve levar todos os valores de

em 0, o que só ocorre se

na definição de
e.
Afirmação (ii)Seja
e qualquer função em E tal que
e(x)=0 para qualquer elemento em

. Sendo assim,
e está em

. Além disso, como por hipótese

, então
e leva qualquer valor de

em 0. Portanto,
e só pode ser a função que é o elemento neutro do espaço de funções E (lembre-se que em qualquer espaço o elemento neutro é único). Logo, temos que

.
viniciusdosreis escreveu:d) Vale

se, e somente se,

.
Temos que provar que:
(i)

(ii)

Para resolver o quesito d), lembre-se que há um teorema que garante que se F e G são subespaços de um espaço E temos que:
Afirmação (i)Por hipótese,

. Portanto, sabemos pelo teorema citado acima que deve ocorrer que E = F + G e

. Usando os resultados dos quesitos (b) e (c), temos que

e

. Logo, temos que

.
Afirmação (ii)Por hipótese,

. Disso segue que

e

. Usando os resultados dos quesitos (b) e (c), temos que E = F + G e

. Logo, pelo teorema citado acima, temos que

.
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Veja este exercício:
Se A = {

} e B = {

}, então o número de elementos A

B é:
Eu tentei resolver este exercício e achei a resposta "três", mas surgiram muitas dúvidas aqui durante a resolução.
Para determinar os elementos do conjunto A, eu tive de basicamente fazer um lista de vinte dividido por todos os números naturais maiores que zero e menores que vinte e um, finalmente identificando como elementos do conjunto A os números 1, 2, 4, 5, 10 e 20. Acho que procedi de maneira correta, mas fiquei pensando aqui se não existiria um método mais "sofisticado" e prático para que eu pudesse identificar ou ao menos contar o número de elementos do conjunto A, existe?
No processo de determinação dos elementos do conjunto B o que achei foi basicamente os múltiplos de cinco e seus opostos, daí me surgiram estas dúvidas:
existe oposto de zero?
existe inverso de zero?
zero é par, certo?
sendo x um número natural, -x é múltiplo de x?
sendo z um número inteiro negativo, z é múltiplo de z?
sendo z um número inteiro negativo, -z é múltiplo de z?
A resposta é 3?
Obrigado.
Assunto:
método de contagem
Autor:
Molina - Seg Mai 25, 2009 20:42
Boa noite, sinuca.
Se A = {

} você concorda que n só pode ser de 1 a 20? Já que pertence aos naturais?
Ou seja, quais são os divisores de 20? Eles são seis: 1, 2, 4, 5, 10 e 20.
Logo, o conjunto A é
A = {1, 2, 4, 5, 10, 20}
Se B = {

} você concorda que x será os múltiplos de 5 (positivos e negativos)? Já que m pertence ao conjunto Z?
Logo, o conjunto B é
B = {... , -25, -20, -15, -10, -5, 0, 5, 10, 15, 20, 25, ...
Feito isso precisamos ver os números que está em ambos os conjuntos, que são:
5, 10 e 20 (3 valores, como você achou).
Vou responder rapidamente suas dúvidas porque meu tempo está estourando. Qualquer dúvida, coloque aqui, ok?
sinuca147 escreveu:No processo de determinação dos elementos do conjunto B o que achei foi basicamente os múltiplos de cinco e seus opostos, daí me surgiram estas dúvidas:
existe oposto de zero? sim, é o próprio zero
existe inverso de zero? não, pois não há nenhum número que multiplicado por zero resulte em 1
zero é par, certo? sim, pois pode ser escrito da forma de 2n, onde n pertence aos inteiros
sendo x um número natural, -x é múltiplo de x? Sim, pois basta pegar x e multiplicar por -1 que encontramos -x
sendo z um número inteiro negativo, z é múltiplo de z? Sim, tais perguntando se todo número é multiplo de si mesmo
sendo z um número inteiro negativo, -z é múltiplo de z? Sim, pois basta pegar -z e multiplicar por -1 que encontramos x
A resposta é 3? Sim, pelo menos foi o que vimos a cima
Bom estudo,

Assunto:
método de contagem
Autor:
sinuca147 - Seg Mai 25, 2009 23:35
Obrigado, mas olha só este link
http://www.colegioweb.com.br/matematica ... ro-natural
neste link encontra-se a a frase:
Múltiplo de um número natural é qualquer número que possa ser obtido multiplicando o número natural por 0, 1, 2, 3, 4, 5, etc.
Para determinarmos os múltiplos de 15, por exemplo, devemos multiplicá-lo pela sucessão dos números naturais:
Ou seja, de acordo com este link -5 não poderia ser múltiplo de 5, assim como 5 não poderia ser múltiplo de -5, eu sempre achei que não interessava o sinal na questão dos múltiplos, assim como você me confirmou, mas e essa informação contrária deste site, tem alguma credibilidade?
Há e claro, a coisa mais bacana você esqueceu, quero saber se existe algum método de contagem diferente do manual neste caso:
Para determinar os elementos do conjunto A, eu tive de basicamente fazer um lista de vinte dividido por todos os números naturais maiores que zero e menores que vinte e um, finalmente identificando como elementos do conjunto A os números 1, 2, 4, 5, 10 e 20. Acho que procedi de maneira correta, mas fiquei pensando aqui se não existiria um método mais "sofisticado" e prático para que eu pudesse identificar ou ao menos contar o número de elementos do conjunto A, existe?
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