por Luan Felipe » Sáb Nov 28, 2009 13:44
Olá pessoal, tudo bem? Sou novo aqui no fórum, e entrei pois tenho prova segunda feira de calculo e fiquei com algumas dúvidas!
O assunto é derivadas!
Eu poderia colocar um exercício mas vou ser mais amplo, como que eu calculuo se tal função é derívavel ou não? Vou colocar o exercício!
Seja f ( x ) = -x +3 se x < 3
= x-3 se x > ou = 3
COMO calculo a contínuidade e descubro se ela é derivável em p = 3 !!!
Outra dúvida é na regra de cadeia!
4- Derive
y = ln ( x + sqrt x ( quadrado ) +1
ps 0 x elevado ao quadrado somando com o 1 está dentro da raiz!
Enfim, são dois assuntos diferentes, mas são duas dúvidas bem pensadas, o segundo exercício até estou sabendo bem a teoria, foi o único de uma lista que não fiz, agora o primeiro não consegui compreender como que descobre se o p = 3 é dervável ou não!
Agradeço desede já, e se possível respondam o quanto antes !
Obrigado
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Luan Felipe
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por Elcioschin » Sáb Nov 28, 2009 18:07
Uma função é contínua num determinado ponto, se neste ponto existir uma ÚNICA reta tangente ao gráfico da função.
Se existir mais de uma reta tangente, significa que, neste ponto a função NÃO é contínua.
Desenhe o gráfico da função do exercício:
y = - 3 + x para x < 3 ----> É uma reta que passa pelo ponto (0, 3) e tem coeficiente angular - 1.
Trace uma reta desde (0, 3) até (3, 0) PORÉM sem tocar neste último ponto (chegue por exemplo até x = 2,9, por exemplo)
y = x - 3 para x >= 3 ---> Reta passando pelo ponto (3,0) e tem coeficiente angular + 1.
Trace uma reta pontihada desde o ponto (0, -3) até o ponto (3, 0) e depois prolongue a reta cheia para cima.
Coloque uma bolinha preta no ponto (3, 0), já que este ponto pertence a esta 2ª reta.
Note que este ponto pertence SOMENTE à 2ª reta!
Diga agora: existe uma ÚNICA tangente à 2ª reta passando pelo ponto (3, 0) ? Está na cara que existe: a tangente é a própria 2ª reta. Veja:
y = x - 3 ----> y ' = 1 ----> Coeficiente angular da tangente = derivada = coeficiente angular da 2ª reta
Agora uma ressalva: Se o ponto (3, 0) pertencesse às DUAS retas, este ponto seria um ponto de descontinuidade da função, pois, por ele poderíamos traçar DUAS tangentes (uma para cada reta)
Quanto à sua outra dúvida, não ficou clara!
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Elcioschin
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Autor:
felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44
Como resolvo uma questao desse tipo:
Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?
A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de

Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é
Alguem me ajuda? Agradeço desde já.
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47
V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3
V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³
Derivando:
dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3
Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s
Assunto:
Taxa de variação
Autor:
Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17
Temos que o volume é dado por:
Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:
Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

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