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Exercício do ITA-SP

Exercício do ITA-SP

Mensagempor Victor985 » Dom Nov 03, 2013 18:16

Considere a equação

x \begin{pmatrix} 4 \\ -16 \\ 4 \end{pmatrix} + y \begin{pmatrix} 5 \\1 \\2 \end{pmatrix} + z \begin{pmatrix} 7 \\ 0 \\3 \end{pmatrix} = \begin{pmatrix} 0 \\ 0 \\0 \end{pmatrix}
onde x, y e z são números reais. É verdade que:

a) a equação admite uma solução
b) em qualquer solução, x^2 = z^2
c) em qualquer solução, 16x^2 = 9z^2
d) em qualquer solução, 25y^2 = 16z^2
e) em qualquer solução, 9y^2 = 16z^2

Eu já tentei resolvê-lo várias vezes e não consegui.
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Re: Exercício do ITA-SP

Mensagempor e8group » Seg Nov 04, 2013 19:22

Basta obter a solução geral do sistema linear homogêneo e comparar o resultado com as alternativas .

Inicialmente , temos o sistema escrito sob a forma :

xA+ yB + zC = (0,0,0)^t . (A,B,C são as mesmas matrizes colunas dadas )

Esta expressão é equivalente a

M (x,y,z)^t = (0,0,0)^t , onde M é uma matriz 3 \times 3 em que suas colunas 1,2,3 são respectivamente as matrizes colunas A,B,C .

Graças ao wolfram alpha , já verificamos que det(M) = 0 , veja

http://www.wolframalpha.com/input/?i=de ... C3%7D%7D++ .

Isto significa que a matriz M não é invertível o que implica que o sistema é incompatível (não há solução ) ou compatível indeterminado (infinitas soluções ) , mas como todo sistema linear homogêneo possui pelo menos a solução trivial que é o vetor nulo (x,y,z) = (0,0,0),então por M ser singular , concluímos que o sistema em questão é compatível e indeterminado (possui infinitas soluções ) . Aqui já eliminamos o item (a) .


Segundo wolfram alpha ,solução geral do sistema é

y = 16x e z = -12x . Mas faça as contas .
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Re: Exercício do ITA-SP

Mensagempor Victor985 » Ter Nov 05, 2013 18:24

Obrigado pela ajuda.
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Assunto: Taxa de variação
Autor: felipe_ad - Ter Jun 29, 2010 19:44

Como resolvo uma questao desse tipo:

Uma usina de britagem produz pó de pedra, que ao ser depositado no solo, forma uma pilha cônica onde a altura é aproximadamente igual a 4/3 do raio da base.
(a) Determinar a razão de variação do volume em relação ao raio da base.
(b) Se o raio da base varia a uma taxa de 20 cm/s, qual a razão de variação do volume quando o raio mede 2 m?

A letra (a) consegui resolver e cheguei no resultado correto de \frac{4\pi{r}^{2}}{3}
Porem, nao consegui chegar a um resultado correto na letra (b). A resposta certa é 1,066\pi

Alguem me ajuda? Agradeço desde já.


Assunto: Taxa de variação
Autor: Elcioschin - Qua Jun 30, 2010 20:47

V = (1/3)*pi*r²*h ----> h = 4r/3

V = (1/3)*pi*r²*(4r/3) ----> V = (4*pi/9)*r³

Derivando:

dV/dr = (4*pi/9)*(3r²) -----> dV/dr = 4pi*r²/3

Para dr = 20 cm/s = 0,2 m/s e R = 2 m ----> dV/0,2 = (4*pi*2²)/3 ----> dV = (3,2/3)*pi ----> dV ~= 1,066*pi m³/s


Assunto: Taxa de variação
Autor: Guill - Ter Fev 21, 2012 21:17

Temos que o volume é dado por:

V = \frac{4\pi}{3}r^2


Temos, portanto, o volume em função do raio. Podemos diferenciar implicitamente ambos os lados da equação em função do tempo, para encontrar as derivadas em função do tempo:

\frac{dV}{dt} = \frac{8\pi.r}{3}.\frac{dr}{dt}


Sabendo que a taxa de variação do raio é 0,2 m/s e que queremos ataxa de variação do volume quando o raio for 2 m:

\frac{dV}{dt} = \frac{8\pi.2}{3}.\frac{2}{10}

\frac{dV}{dt} = \frac{16\pi}{15}