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por inkz » Ter Nov 20, 2012 01:12
pessoal, estou resolvendo provas antigas para me preparar para a p1 de cálculo 2, porém, não tenho as respostas. podem me ajudar, só conferindo se o raciocínio está correto?
2) UMA PARTICULA MOVE-SE NO SENTIDO HORÁRIO SOBRE UM CÍRCULO DE CENTRO EM (1,1) E RAIO 2, COM VELOCIDADE ESCALAR CONSTANTE IGUAL A 6. DETERMINE UMA FUNÇÃO CUJA TRAJETÓRIA DESCREVE O MOVIMENTO DA PARTÍCULA.
minha tentativa:
parametrização de um círculo com centro em (0,0) e raio 1:
w(t) = (cost, sent)
parametrização de um círculo com centro em (0,0) e raio 2:
w(t) = (2cost, 2sent)
parametrização de um círculo com centro em (1,1) e raio 2:
w(t) = (1+2cost, 1+2sent)
parametrização de um círculo com centro em (1,1) e raio 2 e que descreva um movimento horário:
w(t) = (1+2sent,1+2cost)
e para mim seria essa a resposta..
mas eu nem utilizei o dado que foi dado, de que a velocidade escalar é constante e igual a 6.
sei que a derivada da trajetória é a velocidade instantânea, e que a norma dessa derivada, || v || é a velocidade escalar. mas como eu deveria ter usado esse dado? tá tudo errado ou o que? me ajudem, por favor
será que seria:
w(t) = (1+2sen(6t),1+2cos(6t))??
como vocês resolveriam ele? :p
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inkz
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por MarceloFantini » Ter Nov 20, 2012 01:28
Assuma que o parâmetro da curva será
, assim teremos
.
Na sua parametrização ela começa em
, ou seja, no topo da circunferência. Isto não faz tanta diferença mas é interessante perceber.
Derivando temos
.
Calculando o módulo e igualando a 6 segue
,
assim
. Existe uma resposta negativa para
, mas isto significaria reverter a orientação novamente, o que não queremos, portanto descartei-a.
Finalmente, a parametrização pedida é
.
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MarceloFantini
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por inkz » Ter Nov 20, 2012 02:01
MarceloFantini escreveu:Assuma que o parâmetro da curva será
, assim teremos
.
Caro MarceloFantini, não entendi o porque do parâmetro ser kt, e não t..
Digo, entendi tudo que foi feito ali, mas o que te fez pensar em usar kt?
Obrigado, novamente!!
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inkz
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por MarceloFantini » Ter Nov 20, 2012 02:15
A idéia por trás de usar
ao invés de
foi que ao derivar poderíamos ter uma constante a mais multiplicando o seno e o cosseno de tal forma que a velocidade se alterasse.
De forma mais genérica, o que determina a velocidade de circunferência é o coeficiente do parâmetro.
Tomando
, temos que
e assim
.
Da maneira como você parametrizou está assumido implicitamente que a velocidade da circunferência, a menos do raio, é 1.
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MarceloFantini
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por inkz » Ter Nov 20, 2012 02:29
oh, entendi.. então eu deveria possuir o prévio conhecimento de que o que determina a velocidade da circunf é o coef. do parâmetro, certo? ou havia algum jeito de se chegar nisso, mesmo sem conhecer isso?
agradeço novamente, pelas respostas e pela ajuda!
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inkz
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por inkz » Ter Nov 20, 2012 11:53
bom, se MarceloFantini não sabe outro jeito, posso afirmar que não existe outro modo de se resolver hahahah
tudo bem então, muito obrigado pela ajuda amigo!!!
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inkz
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Cálculo: Limites, Derivadas e Integrais
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Assunto:
método de contagem
Autor:
sinuca147 - Seg Mai 25, 2009 09:10
Veja este exercício:
Se A = {
} e B = {
}, então o número de elementos A
B é:
Eu tentei resolver este exercício e achei a resposta "três", mas surgiram muitas dúvidas aqui durante a resolução.
Para determinar os elementos do conjunto A, eu tive de basicamente fazer um lista de vinte dividido por todos os números naturais maiores que zero e menores que vinte e um, finalmente identificando como elementos do conjunto A os números 1, 2, 4, 5, 10 e 20. Acho que procedi de maneira correta, mas fiquei pensando aqui se não existiria um método mais "sofisticado" e prático para que eu pudesse identificar ou ao menos contar o número de elementos do conjunto A, existe?
No processo de determinação dos elementos do conjunto B o que achei foi basicamente os múltiplos de cinco e seus opostos, daí me surgiram estas dúvidas:
existe oposto de zero?
existe inverso de zero?
zero é par, certo?
sendo x um número natural, -x é múltiplo de x?
sendo z um número inteiro negativo, z é múltiplo de z?
sendo z um número inteiro negativo, -z é múltiplo de z?
A resposta é 3?
Obrigado.
Assunto:
método de contagem
Autor:
Molina - Seg Mai 25, 2009 20:42
Boa noite, sinuca.
Se A = {
} você concorda que n só pode ser de 1 a 20? Já que pertence aos naturais?
Ou seja, quais são os divisores de 20? Eles são seis: 1, 2, 4, 5, 10 e 20.
Logo, o conjunto A é
A = {1, 2, 4, 5, 10, 20}
Se B = {
} você concorda que x será os múltiplos de 5 (positivos e negativos)? Já que m pertence ao conjunto Z?
Logo, o conjunto B é
B = {... , -25, -20, -15, -10, -5, 0, 5, 10, 15, 20, 25, ...
Feito isso precisamos ver os números que está em ambos os conjuntos, que são:
5, 10 e 20 (3 valores, como você achou).
Vou responder rapidamente suas dúvidas porque meu tempo está estourando. Qualquer dúvida, coloque aqui, ok?
sinuca147 escreveu:No processo de determinação dos elementos do conjunto B o que achei foi basicamente os múltiplos de cinco e seus opostos, daí me surgiram estas dúvidas:
existe oposto de zero? sim, é o próprio zero
existe inverso de zero? não, pois não há nenhum número que multiplicado por zero resulte em 1
zero é par, certo? sim, pois pode ser escrito da forma de 2n, onde n pertence aos inteiros
sendo x um número natural, -x é múltiplo de x? Sim, pois basta pegar x e multiplicar por -1 que encontramos -x
sendo z um número inteiro negativo, z é múltiplo de z? Sim, tais perguntando se todo número é multiplo de si mesmo
sendo z um número inteiro negativo, -z é múltiplo de z? Sim, pois basta pegar -z e multiplicar por -1 que encontramos x
A resposta é 3? Sim, pelo menos foi o que vimos a cima
Bom estudo,
Assunto:
método de contagem
Autor:
sinuca147 - Seg Mai 25, 2009 23:35
Obrigado, mas olha só este link
http://www.colegioweb.com.br/matematica ... ro-natural
neste link encontra-se a a frase:
Múltiplo de um número natural é qualquer número que possa ser obtido multiplicando o número natural por 0, 1, 2, 3, 4, 5, etc.
Para determinarmos os múltiplos de 15, por exemplo, devemos multiplicá-lo pela sucessão dos números naturais:
Ou seja, de acordo com este link -5 não poderia ser múltiplo de 5, assim como 5 não poderia ser múltiplo de -5, eu sempre achei que não interessava o sinal na questão dos múltiplos, assim como você me confirmou, mas e essa informação contrária deste site, tem alguma credibilidade?
Há e claro, a coisa mais bacana você esqueceu, quero saber se existe algum método de contagem diferente do manual neste caso:
Para determinar os elementos do conjunto A, eu tive de basicamente fazer um lista de vinte dividido por todos os números naturais maiores que zero e menores que vinte e um, finalmente identificando como elementos do conjunto A os números 1, 2, 4, 5, 10 e 20. Acho que procedi de maneira correta, mas fiquei pensando aqui se não existiria um método mais "sofisticado" e prático para que eu pudesse identificar ou ao menos contar o número de elementos do conjunto A, existe?
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